terça-feira, 10 de maio de 2011

Uai, Gramado é bom demais da conta tchê


Não, esse post não vai falar sobre a intimidade dos gaúchos. Apesar de presenciarmos declarações como essa em nossa viagem, resolvemos falar aqui de coisas mais amenas.

É redundante falar da culinária maravilhosa de Gramado, seus chocolates, fondue, cafés coloniais e vinhos. Sua paisagem repleta de casas em estilo alemão, jardins e canteiros cuidadosamente ornamentados com hortências, araucárias e cores, muitas flores.

(Já reparou que todo parágrafo que começa com "É redundante" indica uma tentativa do autor em não ser redundante!? Que invariavelmente é frustrada!? Obrigando o leitor a ler algo que talvez já tenha lido em "n" outras oportunidades?! "Fazer o q né?!")

Sim, visitamos as praças e lagos, aquele chamado de negro, também o vale do caracol, seu castelinho e as corredeiras. Romântica e hospitaleira, fria na medida certa, Gramado permite às mulheres desfilar beleza, botas e casacos, permite abraços, longos e calmos. Sentamos para comer e aplaudir a cultura gaúcha, o churrasco e a dança, fingimos até ser dos pampas com chapéu e chimarrão, esse só na mão. Para quem se fartar da comida ou considerar a paisagem como aquela de todo dia na janela, vale um pulo no Alpen Park de Canela.  

Bom pessoal, Gramado não foi só romance e verso, afinal, pais, irmãos, parentes e amigos esperam ansiosamente que você traga na bagagem (alguma coisa para eles comerem?! beberem!?) alguma história que os façam rir da sua cara. E sim, trouxemos.

Vai aqui um serviço de utilidade pública à você que pretende ir à Gramado e pretende precisará pegar um ônibus coletivo (acho que precisará é melhor que pretende né?! Todo mundo pretende ir de carro, de taxi, de helicóptero... pegar ônibus é necessidade mesmo) :

  • O embarque de passageiros nos ônibus que atendem à cidade de Gramado ocorre pela porta traseira, próximo da catraca e do cobrador (famoso agente de bordo, nome bonito como o da função operador de fotocopiadora, o popular tirador de xerox)

Essa singela informação, no meu caso desinformação, fez com que eu e minha, agora esposa, Bruna, participássemos de uma maratona de 1 quarteirão com o ônibus. Felizmente o ônibus venceu e conseguimos descobrir porque ele não abria a porta da frente e continuava andando. Tudo que ele queria era colocar a porta de trás, aberta durante todo o percurso da maratona, no rumo dos nossos olhos e pés.

(Agora me responda: Por que a pessoa que escreveu sobre Gramado no cantinho das noivas do orkut, no blog da casamenteira fulana de tal, no roteiro de viagens 1, 2, 3, 4 rodas, etc... deixou de dar uma informação importante como essa?) 

E tem mais história, verso, prosa... mais que não falamos, sabemos que mais do que vimos. Talvez você veja mais pelas fotos... talvez fique para um outro post, talvez para outra visita ao sul. Essa viagem deixou espaço para mais...
























































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